Curiosidades de nossa TUPÃ..
No centro da cidade quase todas as ruas possuem nomes índigenas, alguns com algumas variações.
Aimorés, Borebis, Bororós, Botocudos, Caetés, Cainguags, Carijós, Chavantes, Chavantes, Cherentes, Coroados, Goitacazes, Goitacazes, Goitcazes, Guaicurus, Guaicurus, Guainazes, Guaranis, Guaranis, Iporáns, Macus, Mandaguaris, Nhambiquaras, Paiaquás, Paiaquás, Piratinis, Potiguaras, Tabajaras, Tamoios, Tapajós,Tapuias, Terenos, Timbiras, Timobés, Tupinanbaranas,Tupinanbás, Tupiniquis, Uapés.
Mapa da Estância Turistica de Tupã-SP
http://www.saopaulo.tur.br/maps/index.asp?mp=31216&z=9&c=TUP%C3
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Que o verde nesa terra nunca há de faltar..
que as flores nunca deixam de brotar....
que as flores nunca deixam de brotar....
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sábado, 22 de maio de 2010
TUPÃ
Palavra de origem Tupi que significa, Senhor dos Trovões e Tempestades. Seu nome de dera em homenagem aos primeiros habitantes, os índios.
Tupã, localizada no Centro Oeste Paulista, nascia em 12 de outubro de 1929, fundado por Luiz de Souza Leão.
Nove anos mais tarde se emancipara da cidade de Glicério (1938).
Na década de 50, Tupã foi considerada a "Cidade de maior progresso do Brasil".
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Palavra de origem Tupi que significa, Senhor dos Trovões e Tempestades. Seu nome de dera em homenagem aos primeiros habitantes, os índios.
Tupã, localizada no Centro Oeste Paulista, nascia em 12 de outubro de 1929, fundado por Luiz de Souza Leão.
Nove anos mais tarde se emancipara da cidade de Glicério (1938).
Na década de 50, Tupã foi considerada a "Cidade de maior progresso do Brasil".
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terça-feira, 18 de maio de 2010
Sonho Impossível
Chico Buarque
Composição: Joe Darion, Mitch Leigh (versão em português de Chico Buarque)Sonhar
Mais um sonho impossível
Lutar
Quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a torutura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo
Cravar esse chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão
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