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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Igreja Matriz de São Pedro

Fundado em 1966, o primeiro museu de Tupã reúne 21 mil peças de acervo indígena e histórico, além de animais taxidermizados. A coleção etnográfica representa diferentes comunidades indígenas brasileiras, dos caiapós aos ianomâmis – incluindo os caingangues e krenacs, povo que ainda hoje habita a região de Tupã. São instrumentos de caça,trabalho, uso doméstico e de outras atividades cotidianas que, em conjunto com arte plumária, cerâmica e objetos rituais, formam uma das mais importantes coleções do gênero do Brasil.


De projeto arquitetônico moderno, em concreto armado, o imóvel foi construído em 1980 pelo fundador da cidade, Luiz de Souza Leão, com a finalidade de abrigar o museu. Além da área de exposições e reserva técnica, o local possui um auditório, uma biblioteca especializada e serviço de monitoria com enfoque pedagógico.http://www.museuindiavanuire.org.br/
                                                                        TUPÃ
A cidade de Tupã foi fundada em 1929 por Luis de Souza Leão. Anteriormente distrito de Glicério, Tupã era uma região de mata fechada onde seus únicos moradores eram os índios.
Para que a região fosse tomada houverão grandes conflitos com os índios, mas através da ajuda de uma índia cujo o nome é índia Vanuire, servindo como intermediadora.

Considerada a grande pacificadora dos conflitos entre brancos e índios caingangues do oeste paulista, a índia caingangue Vanuíre, segundo estudiosos, teria vindo do Paraná, mas por falta de documentos históricos não se pode afirmar com exatidão onde e quando ela nasceu.

Conta a lenda que, cansada de ver a dizimação de seu povo, Vanuíre costumava subir em um tronco de jequitibá de dez metros de altura, onde permanecia do nascer do dia ao cair da tarde, entoando canções em favor da paz. Em 19 de março de 1912, Vanuíre vivenciou o resultado de seus esforços em favor da pacificação. Dez guerrilheiros caingangues se apresentaram no acampamento branco em sinal de paz. A índia, não contendo a emoção, marchou ao encontro deles e disse que seriam recebidos como irmãos. Vanuíre faleceu em 1912 na aldeia caingangue de Icatu, na cidade de Braúna, região de Tupã, onde teria passado seus últimos dias .http://www.museuindiavanuire.org.br/
Prefeitura Municipal decorada para festividades juninas.
Imagens da cidade de Tupã em na década de 1940.
Praça da Bandeira de Tupã- Praça Central tendo ao centro a Igreja de São Pedro.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Curiosidades de nossa TUPÃ..
No centro da cidade quase todas as ruas possuem nomes índigenas, alguns com algumas variações.

Aimorés, Borebis, Bororós, Botocudos, Caetés, Cainguags, Carijós, Chavantes, Chavantes, Cherentes, Coroados, Goitacazes, Goitacazes, Goitcazes, Guaicurus, Guaicurus, Guainazes, Guaranis, Guaranis, Iporáns, Macus, Mandaguaris, Nhambiquaras, Paiaquás, Paiaquás, Piratinis, Potiguaras, Tabajaras, Tamoios, Tapajós,Tapuias, Terenos, Timbiras, Timobés, Tupinanbaranas,Tupinanbás, Tupiniquis, Uapés.

Mapa da Estância Turistica de Tupã-SP
http://www.saopaulo.tur.br/maps/index.asp?mp=31216&z=9&c=TUP%C3
Que o verde nesa terra nunca há de faltar..
que as flores nunca deixam de brotar....


 
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sábado, 22 de maio de 2010

TUPÃ

Palavra de origem Tupi que significa, Senhor dos Trovões e Tempestades. Seu nome de dera em homenagem aos primeiros habitantes, os índios.
Tupã, localizada no Centro Oeste Paulista, nascia em 12 de outubro de 1929, fundado por Luiz de Souza Leão.
Nove anos mais tarde se emancipara da cidade de Glicério (1938).
Na década de 50, Tupã foi considerada a "Cidade de maior progresso do Brasil".
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terça-feira, 18 de maio de 2010

Sonho Impossível

Chico Buarque

Composição: Joe Darion, Mitch Leigh (versão em português de Chico Buarque)


Sonhar
Mais um sonho impossível
Lutar
Quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a torutura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo
Cravar esse chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão

sexta-feira, 14 de maio de 2010

------------AGUARDEM EM CONSTRUÇÃO--------------------------------